Oi,te escrevi de novo. Vem ler!

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Leia ao som de “Me sinto eu”

Ao que tudo indica, o meu sorriso nunca cessa e tem momentos que você talvez, quisesse desfazê-lo com um beijo apenas. Há uma certa beleza em rabiscos, cartas e bilhetes, na verdade é necessário mais que vontade para escrever sobre e para alguém. Você lembra da primeira carta que te entreguei? Pois bem, você já tinha se tornado importante, é um ritual que me faz ficar mais próxima de quem gosto. Escrevendo para me preencher, analiso amores impossíveis e paixões que de tão engraçadas viram amizades que são presentes.

Já deve ter ouvido falar que produtos tem rótulos, mas pessoas não. Pessoas tem rostos, relações são preenchidas de sentimentos, sejam eles quais existirem.

Gosto da sua mania de comer exageradamente quando eu demoro a me arrumar, até porque sei que vai me obrigar a correr com vossa pessoa para perder aquelas calorias.

Tem muito de você nos meus escritos, mas eu não conheço você. Eu conheço o que minha mente me apresentou em sonhos que tenho tido. Sei que consigo sentir como é bom ter alguém e que sua intensidade é tão alta como a minha que até por meios sobrenaturais nos movimentamos.

Quanto menos eu te procurar mais rápido talvez você apareça. Desde já quero te contar algumas coisas que você precisa saber para se aproximar. Bom, eu sou muito metódica e mesmo que eu diga que não gosto de surpresa, sinta-se à vontade para fazer sempre que der na telha, eu adoro comer e como de tudo, quando estiver triste e feliz pode me abraçar que será a melhor coisa para o momento porém quando eu estiver p da vida, jogue chocolates de longe para sua segurança (risos), se eu estiver escrevendo não me interrompa a menos que vá me trazer algum tipo de inspiração e entre tantas coisas que você já sabe ou ainda vai conhecer, saiba que o que mais valorizo é a verdade totalmente própria.

Enfim, te escrevo para que num futuro próximo você me encontre depois de se encontrar pois o melhor de se ter a companhia de alguém que gostamos, é saber quem somos e independentemente amar a vida.

Ah, e não se esqueça que sou tagarela!

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